Quando eu me converti ao Catolicismo, no dia 13 de março de 2013, não tinha a menor idéia do que eu teria de fazer na prática para ser efetivamente um católico. Toda a minha família materna é protestante, com ao menos quatro gerações de batistas influentes no meio brasileiro. Na parte paterna, com a qual não convivi tanto – a esmagadora maioria está na Bahia (nasci e resido em Brasília) –, muitos abraçaram o Protestantismo, e os poucos católicos que restam são meramente nominais. Estudei até a sétima série no Colégio Batista de Brasília. Mesmo quando deixei de estudar em uma escola confessional e nos anos de universidade, a maior parte das pessoas com quem convivi e com quem mantive amizade era composta por protestantes. Eu simplesmente, por conseguinte, não conhecia ninguém que poderia ajudar-me a viver uma vida católica concretamente.
Como conto no meu relato de conversão, eu tive a graça de ter um diretor espiritual [1] antes mesmo de ir à minha primeira Missa, no dia 16 de junho de 2013. Fui dirigido espiritualmente, semanalmente, por cerca de sete anos.
Sempre indiquei a todos os católicos que busquem um diretor espiritual. De preferência, é bom que seja um sacerdote que também possa ser o seu confessor. Tenho indicado, particularmente, a partir da minha própria experiência, os Padres do Opus Dei: eles costumam ser piedosos e conhecer bem a doutrina da Igreja [2].
Durante muitos anos, recebi convites para exercer a função de diretor espiritual – não há nada que impeça que leigos como eu a exerçam; entretanto, sempre os recusei. Reitero que é preferível que sacerdotes sejam escolhidos; contudo, diante do quadro lastimável do nosso Clero, que, em geral, possui péssima formação infelizmente, decidi neste ano passar a prestar esse tipo de atendimento no âmbito das minhas consultorias. Contudo, como simples leigo, que tem contas a pagar e uma família para sustentar, eu infelizmente não tenho condições de fazer isso de graça. Como a direção teria freqüência semanal, tomei a decisão de cobrar apenas metade do valor que tenho cobrado nas consultorias normais, ou seja, apenas 150 reais em vez dos 300 reais a hora.
Os atendimentos, portanto, seriam semanais, com a duração de uma hora. Caso haja interesse em uma freqüência menor, quinzenal ou, no máximo, mensal, o valor original seria mantido.
Sempre indiquei a todos os católicos que busquem um diretor espiritual. De preferência, é bom que seja um sacerdote que também possa ser o seu confessor. Tenho indicado, particularmente, a partir da minha própria experiência, os Padres do Opus Dei: eles costumam ser piedosos e conhecer bem a doutrina da Igreja [2].
Durante muitos anos, recebi convites para exercer a função de diretor espiritual – não há nada que impeça que leigos como eu a exerçam; entretanto, sempre os recusei. Reitero que é preferível que sacerdotes sejam escolhidos; contudo, diante do quadro lastimável do nosso Clero, que, em geral, possui péssima formação infelizmente, decidi neste ano passar a prestar esse tipo de atendimento no âmbito das minhas consultorias. Contudo, como simples leigo, que tem contas a pagar e uma família para sustentar, eu infelizmente não tenho condições de fazer isso de graça. Como a direção teria freqüência semanal, tomei a decisão de cobrar apenas metade do valor que tenho cobrado nas consultorias normais, ou seja, apenas 150 reais em vez dos 300 reais a hora.
Os atendimentos, portanto, seriam semanais, com a duração de uma hora. Caso haja interesse em uma freqüência menor, quinzenal ou, no máximo, mensal, o valor original seria mantido.
Infelizmente, não tenho condições de atender muitas pessoas; portanto, as vagas são limitadas. Se você tem interesse em ser dirigido por mim, entre em contato, por favor, comigo pela minha conta no Instagram (@fabiosaldecarvalho).
[1] Se você não tem a menor idéia do que é uma direção espiritual, dê uma olhada neste artigo do Padre Francisco Faus.
[2] No site da Obra, vocês podem buscar os endereços dos centros pelo Brasil.
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