sábado, 29 de setembro de 2018

Como votarei para a câmara legislativa do DF em 2018


A linha de raciocínio que usei para escolher um candidato para o cargo de deputado distrital foi a mesma que usei para o cargo de deputado federal. Confesso que não estou plenamente seguro do meu voto para este cargo como estou para os outros. São 981 candidatos no total e 24 coligações. São muitas possibilidades, mesmo com os critérios de eliminação que tenho usado.

O PRP, coligado ao PRTB, tem, no total, 45 candidatos. Para que eu pudesse dar um voto com total segurança sobre o que estou fazendo, eu teria de avaliar todos esses candidatos para saber quem poderia ser eleito com o meu voto mesmo que o candidato em quem votasse fosse efetivamente eleito — lembrem-se de que, como expliquei no meu texto sobre o meu voto para deputado federal, o voto proporcional funciona com o número de cadeiras que será disponibilizado a cada partido ou coligação.

Dei uma olhada em vários deles — infelizmente, não consegui conhecer bem a todos pesquisando pela internet — e, pelo menos, sei que meu voto não iria eleger alguém que, em princípio, não votaria contra meus valores.

Assim como o presidente dependerá do Congresso para governar, o governador dependerá da câmara legislativa; então, o fato de que eu tenha optado por votar no General Paulo Chagas deve nortear minha escolha para o cargo de deputado distrital.

A melhor opção que consegui encontrar, avaliando tudo o que já expus nas postagens sobre os outros cargos, foi o Winston.

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